sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

finalmente chegou...

a tão esperada viagem. Desde agosto estava esperando por isso. Quando finalmente chega, embora esses meses pareçam ter voado, essas últimas horinhas que nos separam de Santos e afins estão se arrastando.
E como não poderia ser diferente, o estresse pesou a mão na última semana. Mas valeu a pena.
Saio sábado amanhã e volto sábado que vem, e isso significa vários dias sem o Fá. Por isso, ontem, ele veio me ver :) e, seguindo o meu próprio conselho, e o dele, agora é momento de concentrar nesses lugares lindos que hei de conhecer, no descanso delicioso, nas comidinhas e no sol que irá abençoar esses dias.
Que essa semana que irei me afastar do trabalho será a mais atribulada, é detalhe (to tentando adiantar o máximo possível, juro que to =( e ainda a procura pelos novos estagiários tá sendo quase inútil, porque quem tá fazendo a seleção nem entende disso, só se salvou 1 dos 5).
Mas, não tinha como saber disso há 6 meses, se tivesse eu também teria dado uma olhadinha nos números da Sena da Virada, né...
Enfim, ficarei um bom tempo longe daqui, e quando voltar, espero que sem notícias ruins.
Nos vemos no NE =D

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

not important

so many things that I cannot understand, so many ways to pretend this is what I want.
How can I make my life turn to the way I do want? How is it possible to live like this if I'm not what I want to be?
What do I want to be? Cause until now, all I have achieved is total failure.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

R&S

R&S trata a história de um cara que tinha uma irmã (começo do livro).
bla bla bla wiskhas sachê a parte, Tem a Sra. Dashwood, segunda mulher do (ex?) viúvo Sr. Dashwood, que tinha o filho John do primeiro casamento, e as filhas Elinor, Marianne e Margaret (nem sei se a caçula tem esse nome mesmo) com a Sra. Dashwood.
Enfim que o sr. Dashwood papi morre, e como a sociedade era um bando de féladaputa, mulheres direito a nada tinham, logo quem ficou controlando tudio era o Josh Dashwood, playboyzinho egoísta que se casou com uma mulher que parece a mulher do meu tio - not a complement.
O pai o tinha feito prometer que cuidaria de suas filhotinhas, o filho tinha prometido, mas a Fanny (isso lá é nome) convenceu o John que na verdade se ele ajudasse com a mudança da viuva e cia de lá, já tava bom (depois homem é burro e não sabem porque). Pensem na ousadia do ser, mal chegou na casa e já botou a 'sogra' pra fora - mentira, durante 6 meses teve torta de climão.
E durante esses 6 meses, o irmão da Fanny, Edward, ficou indo lá sendo insosso com a Elinor, lendo histórias em voz alta e irritando sem saber a Marianne.
No momento da história em que estou, as meninas já se mudaram para um chalé de um parente - chapeleiro louco pode ser a descrição mais adequada, MAS eu vou reservar essa para o jovem Willoughby - a Marianne torceu o pé e foi socorrida pelo chapeleiromaluco Willowghby, enquanto o coronel Brandon faz as vezes de Edward insosso, embora ontem ele tenha tido o início de presença de espírito pelo qual estou esperando.
Enfim, nada nada nada, Marianne teve que dizer 'bye bye' ao seu amado chapeleiro, o porquê ainda não sabemos - Bingley/Jane feeling? - enquanto descobrimos que Brandon tem uma filha, novidade contada pela mãe da mulher do dono do chalé e vizinhos da mulherada - não dou conta de tanto nome, mas o dono do chalé é o Sir John Middleton, sua espoUsa Lady Middleton e sua mamãe Sra. Jennings.
Nada sucinto, porém eu falei falei falei e não rolou história nenhuma, tirando a mudança das meninas e as saídas intempestivas de coronel Brandon e Willoughby.
Acompanhe os próximos episódios.

Razão e Sensibilidade

Lendo Razão e Sensibilidade...

Tá que nem passei da página 60 ainda(eu acho), mas já detesto profundamente a Marianne.
Menina chata dos infernos, sabe gente dramática, que nunca sofreu de verdade e fica de embróglio? Pois é.
Na verdade, acho que Orgulho e Preconceito dá de mil nesse.
Tô achando que tem personagem de mais e história de menos.
mimimi é um clássico mimimi
Mas sabe, ainda não consegui ver onde ela quer chegar com tanto nada. Sério, se eu não vejo um objetivo num livro (tipo... Lya Luft, que não me levem a mal, não tem nada a ver o estilo, eu sei, mas mesmo assim eu tentei ler um livro dela, e depois da página X pensei: tá, e?) fica muito difícil continuar com aquilo.
Elinor é aquela clássica protagonista que zzzzzzzzzzzzzzz...
Parecida com Elizabeth, só que esta tinha um je ne sais quoi que a fazia MIR vezes mais interessante, fora que o Darcy também tinha muito mais presença de espírito que todas essas personagens de R&S. É um pessoal intenso demais, mas sem espírito nenhum.
Jane Austen, não to sentindo, ameega! Mas to no comecinho, assim que eu descobrir quem é Razão e quem é Sensibilidade, foi ficar mais confortável (preciso dizer que adorei O&P? preciso? resta dúvidas?).
Claro que o motivo pelo qual me incomoda tanto a Marianne é que ela é parecida demais comigo, e bem, quem gosta de ter seus defeitos impressos em Helvetica 12?