sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

finalmente chegou...

a tão esperada viagem. Desde agosto estava esperando por isso. Quando finalmente chega, embora esses meses pareçam ter voado, essas últimas horinhas que nos separam de Santos e afins estão se arrastando.
E como não poderia ser diferente, o estresse pesou a mão na última semana. Mas valeu a pena.
Saio sábado amanhã e volto sábado que vem, e isso significa vários dias sem o Fá. Por isso, ontem, ele veio me ver :) e, seguindo o meu próprio conselho, e o dele, agora é momento de concentrar nesses lugares lindos que hei de conhecer, no descanso delicioso, nas comidinhas e no sol que irá abençoar esses dias.
Que essa semana que irei me afastar do trabalho será a mais atribulada, é detalhe (to tentando adiantar o máximo possível, juro que to =( e ainda a procura pelos novos estagiários tá sendo quase inútil, porque quem tá fazendo a seleção nem entende disso, só se salvou 1 dos 5).
Mas, não tinha como saber disso há 6 meses, se tivesse eu também teria dado uma olhadinha nos números da Sena da Virada, né...
Enfim, ficarei um bom tempo longe daqui, e quando voltar, espero que sem notícias ruins.
Nos vemos no NE =D

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

not important

so many things that I cannot understand, so many ways to pretend this is what I want.
How can I make my life turn to the way I do want? How is it possible to live like this if I'm not what I want to be?
What do I want to be? Cause until now, all I have achieved is total failure.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

R&S

R&S trata a história de um cara que tinha uma irmã (começo do livro).
bla bla bla wiskhas sachê a parte, Tem a Sra. Dashwood, segunda mulher do (ex?) viúvo Sr. Dashwood, que tinha o filho John do primeiro casamento, e as filhas Elinor, Marianne e Margaret (nem sei se a caçula tem esse nome mesmo) com a Sra. Dashwood.
Enfim que o sr. Dashwood papi morre, e como a sociedade era um bando de féladaputa, mulheres direito a nada tinham, logo quem ficou controlando tudio era o Josh Dashwood, playboyzinho egoísta que se casou com uma mulher que parece a mulher do meu tio - not a complement.
O pai o tinha feito prometer que cuidaria de suas filhotinhas, o filho tinha prometido, mas a Fanny (isso lá é nome) convenceu o John que na verdade se ele ajudasse com a mudança da viuva e cia de lá, já tava bom (depois homem é burro e não sabem porque). Pensem na ousadia do ser, mal chegou na casa e já botou a 'sogra' pra fora - mentira, durante 6 meses teve torta de climão.
E durante esses 6 meses, o irmão da Fanny, Edward, ficou indo lá sendo insosso com a Elinor, lendo histórias em voz alta e irritando sem saber a Marianne.
No momento da história em que estou, as meninas já se mudaram para um chalé de um parente - chapeleiro louco pode ser a descrição mais adequada, MAS eu vou reservar essa para o jovem Willoughby - a Marianne torceu o pé e foi socorrida pelo chapeleiromaluco Willowghby, enquanto o coronel Brandon faz as vezes de Edward insosso, embora ontem ele tenha tido o início de presença de espírito pelo qual estou esperando.
Enfim, nada nada nada, Marianne teve que dizer 'bye bye' ao seu amado chapeleiro, o porquê ainda não sabemos - Bingley/Jane feeling? - enquanto descobrimos que Brandon tem uma filha, novidade contada pela mãe da mulher do dono do chalé e vizinhos da mulherada - não dou conta de tanto nome, mas o dono do chalé é o Sir John Middleton, sua espoUsa Lady Middleton e sua mamãe Sra. Jennings.
Nada sucinto, porém eu falei falei falei e não rolou história nenhuma, tirando a mudança das meninas e as saídas intempestivas de coronel Brandon e Willoughby.
Acompanhe os próximos episódios.

Razão e Sensibilidade

Lendo Razão e Sensibilidade...

Tá que nem passei da página 60 ainda(eu acho), mas já detesto profundamente a Marianne.
Menina chata dos infernos, sabe gente dramática, que nunca sofreu de verdade e fica de embróglio? Pois é.
Na verdade, acho que Orgulho e Preconceito dá de mil nesse.
Tô achando que tem personagem de mais e história de menos.
mimimi é um clássico mimimi
Mas sabe, ainda não consegui ver onde ela quer chegar com tanto nada. Sério, se eu não vejo um objetivo num livro (tipo... Lya Luft, que não me levem a mal, não tem nada a ver o estilo, eu sei, mas mesmo assim eu tentei ler um livro dela, e depois da página X pensei: tá, e?) fica muito difícil continuar com aquilo.
Elinor é aquela clássica protagonista que zzzzzzzzzzzzzzz...
Parecida com Elizabeth, só que esta tinha um je ne sais quoi que a fazia MIR vezes mais interessante, fora que o Darcy também tinha muito mais presença de espírito que todas essas personagens de R&S. É um pessoal intenso demais, mas sem espírito nenhum.
Jane Austen, não to sentindo, ameega! Mas to no comecinho, assim que eu descobrir quem é Razão e quem é Sensibilidade, foi ficar mais confortável (preciso dizer que adorei O&P? preciso? resta dúvidas?).
Claro que o motivo pelo qual me incomoda tanto a Marianne é que ela é parecida demais comigo, e bem, quem gosta de ter seus defeitos impressos em Helvetica 12?

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

então, vocês podem ver que...

o ódio te cega e não te deixa capaz de fazer um texto sobre ele sem que você reviva seus mais profundos e feios sentimentos. O ódio é seu inimigo. Odeie o ódio. haha.
Brincadeiras à parte, nem tinha nenhum propósito. Só queria deixar claro que sou babaca de verdade.

sobre o ódio

Bom, eu sou uma pessoa que sente muito ódio. Aquela raiva primitiva, que me escapa ao controle sim, por minha própria fraqueza. Mas eu sinto, infelizmente faz parte de mim. Muitas vezes eu consigo me controlar, raciocinar, engolir seco e nem demonstrar que na verdade estou completamente possuída. Não é sempre assim. Às vezes eu deixo escapar um palavrão, um soco na mesa, ou então eu atiro algo do outro lado da sala. Geralmente eu tento jogar algo inofensivo. É, eu sei que é ridículo, não precisa dizer. Entretanto a raiva está para o ser humano assim como qualquer outro sentimento. Existem pessoas que tem uma melhor compreensão do que lhes acontece, mesmo que não entendam (oi?). E é por isso que eu fico tão louca da vida. Detesto não entender o que acontece comigo, porque estou sempre me gabando de que "sei de tudo". Minha intuição caminha comigo de um jeito que só fui percebê-la agora. Sério. Até alguns dias achava que não tinha intuição nenhuma. Só então que fui notar que a intuição é algo tão forte e inerente a mim, que eu achava que não tinha. Em tempo: não adivinho nada, nem tenho altas sacadas geniais, acho que todos vão concordar que sou uma perfeita pamonha 99% do tempo. Não tenho feeling, sabe. Na verdade eu sou bem sem noção. Perdidinha. O que não me impede de saber porque alguém fez aquilo, mesmo que aparente ser por qualquer outro motivo. Mas eu digredi...
O que quero dizer é que ontem foi um dia estressante, porque quando as coisas dão errado, é às pencas (vou deixar com crase, mesmo). Aí vem neguin me enchendo a ruela, o trabalho daquele jeito (se bem que atualmente é a coisa que mais vem dando certo), aquela TPM sem trégua, aí tenho que ir na faculdade com esse calor, em época de matrícula de calouro, resolver penino que nem deveria ter acontecido, pegar aquelas filas olímpicas... Sério, fila olímpica é pegar a senha 160 e o placarzinho mostrar a 104, e são quase 7 horas da noite. Digredi de novo...
Daí, morrendo de fome, de vontade de fazer xixi, chego no apartamento e nem por Osíris eu conseguia achar minha chave. Sabe o que é sentar no chao, tirar tudo da bolsa, chacoalhar tudo para ouvir barulho de chave, pq você tem que sair correndo e carregar o bilhete único, e simplesmente A PORRA DA CHAVE SUMIU? Aí você liga para sua mãe (que fica te ligando, mesmo sabendo que você está na RUA e não vai atender o celular no meio dos mendigos - sério, no meio dos mendigos, não é engraçado), e depois de UM ANO atende, mesmo que só faça 15 minutos da última vez que ela te ligou, e fica com aquela voz de jacaré "calma, q q cê tem? calma calma calm" CALMA É O CACETE MINHA AMIGA. Puta que pariu, odeio que me peçam calma. Se to nervosa é porque não dá para ficar calma. Deixa eu ficar nervosa EM PAZ. haah.
Aí é inevitável que uma trouxa como eu faça a fatídica pergunta: "por que isso está acontecendo comigo? por que???!!" E a falta de resposta, essa sim me deixa louca da vida. Porque se tiver algum motivo, do tipo "você é uma trouxa, aceite", bem capaz que eu cale a boca e siga em frente. Agora as pessoas e o universo serem babacas sem motivo aparente é algo que me tira profundamente do sério.
Ou seja, aqui fica minha reflexão, mais profunda: foda-se.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

do que estou com saudade agora

To morrendo de saudade do seu colo. Daquele cafuné de levinho, e do calor do seu corpo. Mas assim, com muita saudade mesmo.
Vontade, de várias coisas. Mas saudade mesmo, é de colocar a cabeça no seu peito e ver TV, sozinhos. De sentir você segurando a minha mão, de levinho, passando os dedos devagar. Ai o cheiro do seu pescoço. Aquele lugar em que eu me perco horas, a textura da sua pele, sua bochecha tão gostosa e gordinha =P
Morder seu braço, sua boca. Te encher de beijos. To morrendo de saudade de você.
E ainda é quinta-feira.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Apelo

Deus,


o senhor já levou Nair Belo, Rogério Cardoso e Dercy Gonçalvez. Dá pra deixar o Chico Anysio em paz?
Grata,

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

os defeitos, quem quer?

Sei muito bem que tipos de defeitos eu tenho. Da série dos mais insuportáveis. Eu sempre leio esses testemunhos de amigas dizendo 'nunca conheci pessoa tão íntegra, sincera, divertida, bem-humorada, bla bla bla', e também sei que ninguém poderia dizer tais coisas de mim. Claro, também não sou ingênua a ponto de acreditar que tais pessoas sejam anjos enviados à Terra nem nada, mas digamos que estou ciente demais do efeito que eu causo nas pessoas.
Sou egoísta, sei disso, minha mãe sabe disso, e os passarinhos na rua sabem disso. É quase um defeito genético que eu não consiga pensar em algum outro rabo além do meu. Nas vezes em que eu me preocupo com os outros, só posso pensar que é puro fingimento meu. Quer dizer, eu me obrigo a ser decente, mas você se você não quiser fechar os olhos para a verdade, vai vê-la em todos os lugares possíveis e imagináveis.
E o que é a verdade? Que as coisas têm, SEMPRE, que ser do meu jeito. Não há alternativa. As coisas serão do meu jeito. Caso contrário, não será nada.
Sou hipócrita. Nem ligo mais. Quer dizer, por muito tempo eu tentei ser boa, de verdade. Agora eu só vou levando a vida da maneira que for melhor para mim. Porque, no fim das contas mesmo, eu sou a única pessoa que se importa com isso.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Playlist from hell

Fui colocar os fones de ouvido, puta susto, negócio gelado haha.
Então tá, que voltando do trabalho para casa, eu estava pensando em algo de interessante para postar aqui.
E eu lembrei de um post que li hoje, sobre música, as reações que elas causam na gente (se te interessar, leia o blog inteiro que eu acho valer a pena www.cademeudorflex.com ), e aí eu coloquei "Secrets" do @onerepublic... mas estou me adiantando.
Abaixo, segue o que para mim é a playlist perfeita. São músicas que já rachei o ouvido de ouvir, algumas há anos, e toda vez que ouço... bem, segue meu top5, e acompanhe agora as reações (a última acompanhará o 'primeiro' lugar):


- Remembering sunday - All Time Low (eles vem pro Brasil, ouvi na Kiss, hoje como assim?!?!? ahhhh se eu pudesse e meu $ desse hahaha) na verdade eu adoro o áudio da menina, lá no momento brainstorm da música. Não tenho muito o que falar, mas eu adoro. Na verdade essa música tava em 4º, mas acho que a próxima merece mais, hihi. Não planejei direito ué. E adoro o mishtério "do que será que eles tão falando na música?"

- Storm - Lifehouse: para começar, acho que a voz do Jason já explicaria néam. Mas algo na simplicidade do arranjo, começando só com aquela voz... uma guitarra quase imperceptível e aquela bateria suave... eu realmente sinto a letra, me sinto debaixo d'água, mesmo que não soubesse inglês ou sei lá. Eu sinto como se cada átomo do meu corpo já soubesse a letra dessa música antes de ouvi-la, e quando ouvi pela primeira vez encontrei o que faltava sabe, hahahaha. Tá, é piegas, mas eu realmente me sinto como se me afogasse e alguém me tirasse lá do fundo quando ouço essa delícia. É deprê, mas dá um up na vida (???).

- Crack the shutters - Snow Patrol: ok a essas alturas vc já deve estar pensando: sua mela cueca! mas dane-se (que transgressora). Bem, eu já adoro essa voz assim... mas adoro ainda mais quando depois do comecinho a música pega num embalo gostoso, e é aquela coisa, eu pelo menos consigo ouvir o sentimento em tudo, me sinto tão bem quanto imagino que é para se sentir. Ainda mais a parte bem simbólica quando o refrão começa, abra as venezianas, e música se abre. adoro adoro adoro, sempre me dá aquele calorzinho. haha. E adoro "Take back the city" deles tb. Música perfeita para ouvir antes de sair para uma balada, barzinho, buatchi. haha

Aí eu já não sei qual colocar, vai ser meio arbitrário. Melhor ainda, deu empate. Mas enfim.
- Time after time - Quietdrive: primeiro que uma banda que começa com Q já ia salvar minhas partidas de STOP, então já é motivo pra amar. Agora, a música em si (oi cindy lauper) é legalzzzzzzzzzzRONC, mas essa versão é um must have (pelo menos para yo). É mega agitada, e eu aaaaamo a voz do mocinho que esqueci o nome mas conheço todos os cds ahahaah. Na verdade todas as músicas dessa época deles são gostosas (CD When all that's left is you). Rush together e Let me go in são dygnas hahaha. Rise from the ashes tbm. Ok vcs entenderam né. Voltando à TAT, must hear it!!! São 3 anos ouvindo e amo muito.

- Secrets - OneRepublic: quem me segue no twitter sabe... Gente, o que que é esse violoncelo??? E essa voz do Ryan no pé do ouvido? E essa letra? E o ritmo? E a intensidade? Amor demais minha gente. O engraçado é que eu tinha baixado uma versão dela que tava toda bugada, chiando mais que panela de pressão, então eu colocava o ipod, ia ouvindo, daí começava aquele chiado todo trabalhado no meu ouvido, morria de ódio. Aí eu ouvi a versão decente (que também tá na trilha sonora de "Aprendiz de Feiticeiro", com o Nicolas Cage, e no filme alemão
Zweiohrküken - aliás, Secrets é hit na Áustria e Alemanha, to no país errado ou o que -, e também foi usada numas promos da última temporada de Lost, quédizé, amor demais.) e me apaixonei: repeat repeat repeat repeat repeat. Super recomendo os CD deles: Dreaming Out Loud, Waking Up. Super mega recomendo do primeiro: All we are e All Fall Down. São deliciosas. Do segundo ainda não tenho muita opinião, mas 'Made for you' é nice, e "All this time" é linda demais.
E 'Secrets', mesmo caso de Storm. Amor perdido, que sempre fez parte de mim, e nos reencontramos agora. Não vou mais largar ;]

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

sobre a falta de capacidade de escrever

Ultimamente ando terrível para escrever. Nos últimos 20 anos, no mínimo.



Escrevia muito bem aos 6 meses.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

não, eu não vou tentar vender nada nesse post

Eu adoro ler textos de amor. Daqueles que, enquanto a narrativa corre, o ar fica tão denso que você consegue pegar. Qualquer tipo de amor, pode ser romântico ou não. Mas poucas coisas são tão agradáveis de ler quanto uma descrição de amor. Já ver, não gosto muito... Quando eu leio, pode ser aquele pé na bunda homérico, mas fica melhor. Agora, assistir pé na bunda é demais, é uma vergolha alheia, constrangedor.
Por exemplo, nesse sábado passou "Terapia do Amor" (haha) e no final (SPOILER ALERT), os dois não ficam juntos. E não é assim: ó vamos terminar, pronto. Fica no vai e vém o filme todo, aí aparece o letreito: um ano depois, o rapaz ta saindo de um restaurante, volta por ter esquecido o chapéu. Ele a vê ali, sai fugido, volta de novo, desembaça o vidro e fica ali dando uma stalkeada. Ela olha, vê, dá um sorrisinho besta (Uma Thurman, você tão linda e foda, com aquela cara de merda?) que ele retribui e pronto, THE END. Quer dizer... se fosse num livro, a coisa teria ficado adorable. No filme... argh.
E eu lendo 'Orgulho & Preconceito' de novo, só esperando por aquelas páginas da declaração do Fitzwilliam e da Elizabeth. Quer dizer, eu mal acabei de ler e li de novo, só para ter aquele calorzin no coração, e me identificar em alguns trechos, concordar com alguns jeitos de amar, e discordar de outras visões. Talvez porque as personagens são apenas personagens, não tem um rosto de um ator atrás, então no meio do livro eu não parei pra pensar em Kill Bill, ou melhor no caso, em Domino ou PdC. Lizzy era só ela, Sr. Darcy só ele.
E você sente as descrições das mudanças de expressão, de cafonas 'borboletas no estômago' e 'tambores martelando os ouvidos', cafonice que pinta um cenário preciso, bom de imaginar... mil vezes mais poderosas que muitas interpretações por aí. É só você, sua imaginação, e a história de amor, sem ninguém para interpretar por você =P

toalhas

Eu tava lendo um texto por aí sobre dinâmica de relacionamentos (não foi na Cláudia, na AnaMaria nem na MarieClaire. Falando nisso, quando lançarem uma revista chamada "Me chupa que eu te escuto", "Wanderléa" ou "Creuza", me chamem), rotina etc... e veio aquela fatídica ocorrência de deixar a toalha molhada na cama.
Bem, deixar a cama molhada pode ser um potencial fator de risco, mas contanto que o ser humano deixe a sua toalha molhada no seu lado da cama, bem, pelo que me consta, você pode fazer o que quiser com a sua toalha. Eu, talvez diferente de outras pessoas, não vou encarar isso como uma declaração de desprezo, infinito ódio e vingança. E olha que tenho tendência a não entender porque as pessoas fazem coisas que eu nunca faria.
Tive que apagar tudo que eu tinha escrito, porque nem o backspace retórico ia me salvar.
Olha, não sei realmente qual o problema, além de uma necessidade além de controle. A menos, claro, que você deixe a toalha molhada no lado da outra pessoa, em vez do seu. Aí é falta de educação e eu partiria pro fight, ou melhor ainda, faria o ser dormir no molhado - HA HA HA. Solução encontrada gente, parem de se estapear por uma toalha.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Orgulho e Preconceito e Zumbis x Orgulho e Preconceito

bom...
Eu só li o primeiro, inteiro, e umas 30pgs do segundo.
Tá, aqui vai minha opinião.
Eu escolhi ler primeiro a versão com zumbis, porque imaginei que se a história não ficasse boa com zumbis, não valeira a pena tentar pela versão zumbi free. Então fui lá e li.
E na minha opinião, do jeito que se lê, parece que essa tinha sido a intenção da Jane Austen em primeiro lugar. Dae ela achou que o pessoal não ia gostar, que iriam jogá-la na fogueira, e falou: ok, sem zumbis.
A adaptação se encaixa tão bem, que nem por um momento você pensa "oh céus, isto não deveria estar acontecendo, acabaram de estragar um clássico da literatura inglesa". Se é que alguém pensa assim.
Os personagens são deliciosos (bem como seus cérebros), e fica tudo tão mais conciso e dinâmico, dá de fato um sentido a uma história que, quando se lê independente da versão original, parece a original. Referências a estrelas ninja, a hipocrisia e preocupações fúteis em meio ao caos britânico... é uma excelente literatura.
E eu gostei muito mais de ter seguido a ordem inversa. Agora, enquanto leio Orgulho e Preconceito - zumbi free edition, eu posso me recordar: bom nessa parte um zumbi já tinha aparecido para comer esta personagem, ou então 'em vez de ser meio mosca morta, Eliza já tinha jurado ameaça de morte ao Darcy e estripá-lo para defender sua honra'. De fato, creio que deu até mais profundidade à personagem pelo que pude perceber até agora (até a página 33, ahahahaha).
Como podem perceber, zumbis realmente fizeram a diferença. E em vez de pensamentos do nível "agora seguiria uma conversa fútil na qual as ditas jovens moderninhas ficariam consternadas perante a necessidade de casar", eu posso pensar "agora elas estariam treinando no dojo com estrelas ninja treinando a arte de Chaolin".
Eu indico os dois, tanto para quem quiser saber da onde foi que a enésima Elizabeth de Keira Knightley surgiu, como para quem está procurando sair do óbvio (embora The Walking Dead e outros estejam jogando zumbis em voga novamente).
Enjoy

mudei de idéia

e resolvi mudar o post. depois, quando eu redescobrir a paixão pelo assunto insosso que eu estava escrendo, eu posto.
é assim:
Me defina em três palavras.
E desculpe, eu não sei mais mexer em html como eu pensava que sabia antes. então o blog vai ficar murchinho até eu ganhar na loteria e virar uma super programadora alokas

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

que interessante...

eu consigo postar coisas, mas não consigo abrir o blog. very useful.
bom, de qualquer forma, realmente não tenho nada de interessante pra postar.
Quer dizer, nada que vá entreter quem se atreve a ler, distrair ou coisa do tipo.
Pra começar que tive uma noite horrível, dormi muito mal... fiquei acordando com a Na vendo TV, não sei porque a luz me incomodou tanto, se tem tanto tempo que eu deito e simplesmente tombo de cansaço.
Tive que me jogar da cama, com aquela sensação de o dia que seria melhor se fosse gasto em função de coisas boas, que criassem frutos, e não somente mais uma ode à falha comunista e mais um dia na sociedade capitalista (hahaha, falou isso a menina que ontem tava tentando comprar um esmalte holográfico importado com cartão de crédito e tava adorando, até o esmalte esgotar).
E aí resolvi acessar o ajudeacaca.wordpress.com, torcendo por notícias melhores, já que desde a semana passada não acessava. E aí eu vi a notícia.
Não tem nem como não ser clichê, é sempre nessas horas que vemos o que realmente vale a pena na vida, que existem coisas que não passam de distrações, de tapa-buracos entre os momentos que deveríamos cultivar.
É impossível não olhar para as planilhas aqui, a estimativa, as descrições de itens domésticos que serão vendidos a peso de ouro, coisas completamente supérfluas, ridículas, tipo uma panela que custa 700 reais. Aí vc diria "ah mas larga mão de ser hipócrita, bla bla bla", mas te digo que isso nem é hipocrisia, não. Uma panela de 700reais que vai cozinhar tão bem quanto qualquer uma de sei lá, 50 reais (ok talvez eu não seja a melhor pessoa pra falar de preço de panela).
E tinha essa menina, lá do Pará, como existem tantas outras pelo Brasil e pelo mundo inteiro, precisando de, perto de uma panela de 700 reais, uma migalha desse dinheiro... como aquele menino de 14 anos mais ou menos, que morreu no RJ, esperando o governo estadual, municipal ou federal decidirem quem deveria arcar com o custo de um equipamento de 520 reais/mês. POR MÊS. Menos que uma porra de uma panela que eu ajudo a importar. Aquela menina, do Pará... que ficou um tempão sem saber ao menos que doença tinha, porque aquele estado não tinha condições... ah gente, me decepciono sempre com o mundo.
Então, se você está lendo isso aqui, por favor, faça sua parte. Doe sangue, doe medula, seja doador de órgãos. Doe seu tempo.
Isso aqui tá sendo um desabafo de alguém, que como milhões de pessoas, não pode ficar em casa com a família como gostaria, porque precisa sair e tirar algum dinheiro de algum lugar, para pagar os impostos dos quais nunca consegue usufruir, mas que espero que um dia isso mude, e ajudem àqueles que precisam.
Sei lá, eita dia de merda, não to conseguindo raciocinar. Fica aqui o meu apelo para você ser um pouco mais humano.
obrigada.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

coisas idiotas...

que já fiz.

- numa viagem p Socorro, andar pela mata - de all star - só pra subir no alto daquela porcaria de montanha alta pra cacete, que tinha uma casinha branca abandonada, e comer biscoito e tomar refrigerante lá em cima. e eu nem tenho fotos pra provar meu feito (não comigo de qualquer forma).

- muito transgessora, comprei com umas amigas, tinha uns 14, 16 anos, umas latinhas de cerveja num mercado muito do malandro. As tres não paravam de rir, e claro que o mercado inteiro ria da gente.

- quando eu tinha uns 7 anos, queria fugir de casa (morava em chácara, meu padrinho na chácara ao lado). peguei umas calcinhas, um lençol, e inventei que ia fugir de casa, para a casa do meu padrinho (distância grosseira de 300m). joguei tudo pela janela, passei pelos meus pais como se nada houvesse, dei a volta, e guardei minha trouxa no quartinho de ferramentas, pensando em ficar ali por uns tempos. preciso nem dizer que depois que deitei no chão duro com um lençol, não passou dali meu plano né

- na viagem de formatura de 8º, menti para ajudar uma menina que tinha perdido o snorkel (ela teria que pagar uns 90 reais por isso), ela tinha nome composto, inventei que era outra menina, foi o maior negócio. no meio da história eu desisti, me entediei, e fui embora.

- cuspi no copo de quem eu estava com raiva

- bebi até colocar tudo pra fora e botei a culpa no pastel que tinha jantado.

- tava pior que o Batman, beijei pela primeira vez e até hoje não sei como foi (embora o ser tenha me add depois e dito que tinha gostado, mesmo que os dois tenham vomitado 3s depois)

- não sei se já liguei pra alguém bêbada, mas ja passei muito trote, sóbria, a cobrar, dizendo que era do motel (?????)

- já acreditei em homem (essa eu ainda faço esporadicamente muah)

- já bebi pinga pura no bar hahahahah

e muitas outras coisas idiotas.


p.s.: não era para ser engraçado

o que será que eu poderia compartilhar?

bom, não sei como vocês reagiriam se eu dissesse que não tenho nada de interessante pra dizer, pelo menos não entre ontem e hoje. ontem não trabalhei... na verdade, esquece. como o ano é novo (tão novo que aparentemente meus chefes tiveram a necessidade de me abraçar e desejar "Feliz ano novo", embora para mim tudo isso se encerre às 2h da manhã do dia 1, mas whatev), vou fazer uma daquelas tradicionais coisas nostálgicas.
Hoje eu me perdi pensando em como sou uma pessoa completamente diferente, de quando eu comecei a faculdade, por exemplo. Se eu fosse me comparar com a minha adolescência então... e olha que ela nem passou há tanto tempo, embora pareça que foi há tanto tempo.
Agora eu meio que gosto da minha própria companhia. Antes, se eu precisase ficar sozinha, eu surtava. Odiava, achava que andando sozinha tomo mundo olhava pra mim e ria, ou sei lá que inferno que minha cabeça complexada pensava. Aquela Mirella nunca faria as coisas que faço hoje. Coisas idiotas, tipo andar sozinha de metrô sem ter um ataque cardíaco, ou ir fazer compras sozinha no shopping. Falar o que me dá na cabeça, me lixar para a opinião dos outros...
Desculpem, mas tive um pouquinho de epifania, for women.
Hoje tenho carteira assinada (grandes merdas, mas conquistei com meu esforço, me orgulho um tico sim), sou capaz de ficar sozinha e gostar. Sou muito mais independente, e tenho relacionamentos muito mais saudáveis. Passo um tempo considerável na internet, mas não vivo mais aqui.
acho que eu cresci gente. hahaahahahahahha aloks vcs sabem que isso dura pouco

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

não se assustem

se começarem a ver umas resenhas muito das mal feitas por aqui. recentemente tive uma leva de livros fresquinhos cheirando a celulose que o Papai Noel e o SinderPa me trouxeram, e que ainda não tive o prazer de desnudar. Obviamente que comecei a lembrar dos livros que mais me marcaram, e mais obviamente ainda fiquei muito da tentada em contar quantos livros já passaram pela minha sapateira (é assim, quando eu tinha 6 livros não era problema, mas daí a coisa começou a sair de controle e minha mãe os mudou para em cima das sapateiras. depois de 3 andares dos coitados vivendo na favela, alguns deles entraram no Minha Casa minha vida daqui de casa e conseguiram o direito de habitar uma prateleira no escritório. Entretanto, alguns continuaram querendo morar na área de risco - de aranhas, poeira e desabamento. esses são os que eu releio com mais facilidade, quando o tempo permite). eu já perdi as contas, e sei que quando for me mudar para minha própria moradia o primeiro cômodo que será mobiliado será a biblioteca/estante, porque os bebês precisam de um berço.
enfim, começa o ano novo, chega 2011 pra chutar o traseiro magrelo e contribuinte do INSS de 2010, e eu fico com aquela sensação de nostalgia clássica. e me vem aquela inspiração de livros que mexeram comigo e que nunca superei, e que decididamente preciso ler mais umas 20x.
Tipo aquele do Marcos Zusak "Eu sou o mensageiro". Sério, amo de paixão, bendito dia na rodoviária que cheguei muito antes do ônibus e comprei aquela belezinha para passar meu tempo. Aliás, eu particularmente amo amo A Menina que Roubava Livros, mas 'Eu sou o Mensageiro' chuta a capa sombria d'A menina.
E tem também quase tudo que o Tolkien escreveu. Li muito pouco dele, só a triologia SdA, O Hobbit, Os Filhos de Húrin, e sei que li mais porém assim de cabeça não lembro, tirando a biografia dele (tem uns sapos coaxando aqui... PQP não consigo me concentrar. OK eles pararam, obg).
Bem o que quero dizer, é que existem livros bons, livros que me fazem rir, livros que me fazem chorar (ok isso é covardia. eu choro com qq porra de livro). E livros que eu exijo que meus filhos leiam, se eu os tiver, e se não tiver eu vou obrigar os filhos dos meus amigos e qq um que conheço a lerem. E é deles que vou falar aqui ;)
Que fique claro que não pretendo 'resenhar', na verdade, será só minha opinião sobre essas páginas que me fascinam e me levam pelo mundo. Eu realmente amo ler, e é uma saudade deliciosa de se matar. Quando fico mto tempo sem ler, e pego um livro e me permito passar a tarde de sábado mergulhada... sou outra pessoa. Enfim, é bom estar de volta.

I'll be back

na verdade já estou back.
nossa, senti tanta falta de escrever... quanto tempo que não escrevo!!!!!
ahhh as exclamações... os pontos de interrogação, as reticências... estou quase uma ode à pontuação. deve ser porque às vezes ela revela mais sobre o texto do que a própria frase em si.
por exemplo, a frase mais clichê de todas "Eu te amo", pode ter vários impactos.
'Eu te amo...' pode bem ser a deixa para a próxima frase '...mas não acho que devamos continuar nos vendo'
pqp que depressão. esquece. só não apago o texto porque daí fica aquela sensação de exercício de futilidade.
Vou recomeçar. eu sempre recomeço mal, não poderia ser diferente nesse meu retorno aos teclados que me permitem mais que 140 caracteres por vez. Falando nisso, você que está aí, lendo isso, já me segue no @mistefano?
daqui a pouco vou achar a ferramenta que me permite colocar essa info diretamente no blog.
ah eterno fracasso, eu estou de volta.