sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Continuo com medo

Dia: Sexta-feira
Hora: Meio dia e meia
Local: São Paulo, Alameda Barros, Apartamento 607
Cena: Eu resolvo levar o lixo para fora. Abro a porta. Olho para baixo. Não acredito no que vejo. Chamo a Nat. Ela ri. No tapete da entrada há um pedaço de pão.

Dia: a mesma Sexta-feira
Hora: Treze horas
Local: São Paulo, Alameda Barros, Entre o primeiro e o segundo portão do prédio.
Cena: Chegamos do supermercado, caminhamos em direção ao segundo portao. Ouvimos um barulho abafado, terrível e bizarro. Alguma coisa caiu e bateu no toldo. Alguma coisa escorre pelo toldo inclinado. Uma escumadeira cai no chão. Bem ao lado da Nat. A escumadeira havia caído na direção de sua cabeça. Eu, atenta e alarmada com a história do pão, imediatamente corro e olho para cima. Todas as janelas estão fechadas.

E para completar, todas as minhas tentativas de narrar esta sequencia de fatos foram retaliadas. Até agora.

Gente, que medooo!!! Nós juramos que seguramos as portas e os elevadores para todo mundo! Não batemos a porta na cara de ninguém, e sempre desejamos bom-dia!
O que está havendo?

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